Oficina Brasil


No final é o Ping&Pong, que interessa...

O Grupo Oficina Brasil, que completou 32 anos de atividades em 2021, é uma empresa que soube enfrentar os desafios inerentes a três décadas de atividades.

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Por Da Redação


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O Grupo Oficina Brasil, que completou 32 anos de atividades em 2021, é uma empresa que soube enfrentar os desafios inerentes a três décadas de atividades. Considerando ainda que empresas de “comunicação” foram as mais afetadas pelas novas tecnologias, porém quem conhece um pouco da história do Grupo sabe que nosso foco principal nunca foi a atividade de “Publisher” e muito menos de “Mídia”. 

Nossa principal atividade sempre foi o Marketing Direto, uma “ciência” que estranhamente nunca foi muito difundida no Brasil. Prova disso é que a DMA – “Direct Marketing Association” dos Estados Unidos foi fundada em 1917 e a nossa ABEMD – Associação Brasileira de Marketing Direto em 1976. Ou seja, os brasileiros levaram quase 60 anos para começarem a assimilar a cultura do “marketing de resultados”, que é a essência do Marketing Direto. 

Os profissionais de Marketing Direto sempre tiveram como foco o “ROI” – Return On Investment”, além de outros “cacoetes” como uma obsessão pela estratificação e qualificação do público-alvo das campanhas (as atuais “personas”), qualificação de meios, database, datamining, informação, custo por conversão, ações interativas mensuráveis, KPIs, “call to action”,  “up selling and cross selling”, “fidelity & Reward Programs”, venda por catálogo, telemarketing, etc... tudo isso para justificar e entregar resultados mensuráveis aos clientes. 

Diante da revolução tecnológica  e com este background, o Grupo Oficina Brasil nunca se sentiu ameaçado, pois o que a tecnologia nos entregou foi exatamente o sonho de todo o profissional de Marketing Direto que é a interatividade just in time! 

Há uma analogia muito clara que equipara o Marketing Direto a um jogo de Ping&Pong com o cliente, onde nossas ações (Ping) precisam da resposta/engajamento do prospect ou do cliente (Pong). No passado a carta resposta dos Correios e cupons eram mecanismos (meios) para viabilizar o “Pong”, também o telefone, depois os sites (em ações de “crossmedia”), etc... Hoje o “clique” é o Pong imediato, porém a essência do Marketing Direto analógico é a mesma em tempos digitais, ou seja, a obsessão pelo “Pong”.  

Por outro lado, nem tudo são flores nestas novas tecnologias e uma dificuldade que deixa os profissionais “raiz” de Marketing Direto muito preocupados é que a maioria das ações (hoje muitas vezes pilotadas por profissionais de mídia de massa) buscam “audiência”, porém diante do quesito “qualificação de público” os projetos não param em pé.  

Para ilustrar nossa afirmação, tomemos como exemplo uma empresa com foco no mercado de aftermarket e que produza autopeças “técnicas”. Para esta empresa, mais de 95% da demanda dos seus produtos nasce junto às 74 mil oficinas de linha leve e comercial leve existentes no Brasil. Indo um pouco mais fundo ao encontro da “persona” (PF), estas 74 mil oficinas abrigam, em média, quatro profissionais produtivos, o que perfaz 296 mil profissionais reparadores (público-alvo). 

Hoje qualquer “influencer de fundo de quintal” reúne mais de 500 mil seguidores. Aliás, para viver como influencer e ser remunerado pela audiência é necessária uma plateia de no mínimo meio milhão de pessoas. Vejam a fragilidade do meio digital quando o assunto é “qualificação de público” e se surgisse um influencer digital que abarcasse 70% dos profissionais da mecânica (um fenômeno) ele teria pouco mais de 200 mil seguidores, ou seja, morreria de fome. 

Tanto que muitos “youtubers” e assemelhados, que começaram com conteúdos de mecânica para profissionais ao perceberam esta rea­lidade, adaptaram os temas  para o dono do carro, afinal elementos desta espécie existem mais de 40 milhões de exemplares... 

Esta realidade comprova que o cálculo do ROI nos investimentos de marketing e comunicação de uma empresa que tem como foco o profissional da mecânica não está na quantidade (audiência) mas em interagir (Ping&Pong) com menos de 300 mil profissionais.  

E neste sentido o Grupo Oficina Brasil, por meio de suas ferramentas altamente eficientes em termos de qualificação de público, não só na mala-direta, mas também em plataformas Omnichannel muito específicas como database, e-mail, programas de engajamento com qualificação, marketing one to one, fórum Oficina Brasil (nosso WhatsApp), entre outros pode entregar 100% de qualificação de público e zero de dispersão, ou seja, quem não interessa não é impactado.  

Para finalizar e por nossa formação no Marketing Direto amamos dados, informação, pesquisa, estatística, BI e o pensamento “matemático&cartesiano” prova disso é que nossa CINAU (fundada em 1999) hoje oferece ao mercado um dos principais serviços de Consultoria para que as empresas atuantes no aftermarket entendam o máximo possível sobre a formação da demanda de seus produtos nas 74 mil oficinas.

Nesta operação nosso foco é o estudo sistemático da força PULL que move o mercado a partir da base, ou seja, dos hábitos de compra das oficinas. Para sintetizar esta estratégia registramos o sistema “DDC” – Demand Driven Company, que auxilia as empresas nesta rotação de 180º.  na forma de operar estrategicamente no aftermarket.

Para não nos estendermos falando só de nossos serviços sugerimos a leitura do PULSO DO AFTERMARKET na página 10, no qual você poderá conferir e usufruir de informações que mostram um pouco (apenas um pouco) do nosso potencial de gerar conhecimento, que pode ajudar muito no desenvolvimento de sua operação do mercado de reposição.  

Conte conosco se o seu desafio é jogar Ping&Pong com público qualificado.

Grupo Oficina Brasil

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