DIAGNÓSTICO: O reparador, sabendo que o modelo possui acelerador eletrônico, realizou o planejamento dos testes que iria realizar a fim de agilizar o diagnóstico. Finalizada esta importante etapa iniciou seus testes seguindo rigorosamente a sequência dos testes previamente escolhidos.
Desta forma, iniciou verificando se o componente estava operando, e constatou que ao pisar no acelerador, o TBI não respondia.
Dando prosseguimento, o profissional realizou testes no chicote do corpo de borboleta, na alimentação do módulo, chicote do pedal do acelerador, e fusíveis, e todos indicavam funcionamento normal.
Desconfiado de o defeito estar na ECU, o reparador a encaminhou para um profissional deste seguimento, e enquanto aguardava a análise do módulo, acessou o Fórum Oficina Brasil.
Ao pedir ajuda aos colegas, o reparador fez questão de informar todos os detalhes referente ao caso, tomando cuidado para não esquecer nenhuma informação que poderia ajudá-los a compreender a situação e auxiliá-lo da melhor forma possível.
Em pouco tempo as primeiras dicas e sugestões começaram a surgir. O primeiro colega a deixar sua contribuição afirmou que geralmente quando há falhas no módulo relacionadas a falhas no corpo de borboleta é aconselhado substituir os dois componentes, ou seja, o módulo e o corpo de borboleta.
Um outro colega do fórum, utilizando-se de sua experiência, chamou atenção para a programação do corpo de borboletas via scanner.
O terceiro colega do fórum a contribuir informou que já havia pego uma situação similar na qual o problema era um fusível queimado na caixa de fusíveis.
Já o quarto reparador perguntou detalhes quanto à questão de o corpo de borboletas não abrir, e qual o código de falhas presente no scanner.
O reparador, após ler as dicas e sugestões, informou que comprou um módulo do motor de segunda mão e estava aguardando sua chegada para dar prosseguimento ao diagnóstico.
SOLUÇÃO: o reparador retornou informando que além de instalar outro módulo de controle do motor, observou que tinha terminais abertos no conector da central ao lado do chicote e com isso não fazendo contato com o corpo de borboletas.
Além disso, constatou que a caixa de fusíveis tem uma placa interna integrada por baixo que precisou de reparos.
E finalizou, destacando que o veículo provavelmente passou por sobrecarga, carga errada ou por inversão de polaridade, e que ocorreu em algum reparo anterior a introdução de agulhas muito grossas nos terminais do módulo de controle pela frente e não por trás dos fios.
Agradeceu aos participantes do fórum pelas ajuda e contribuição e finalizou o tópico como resolvido.