Oficina Brasil


Honda City 2022 em sua 5ª geração passou pelas oficinas revelando muitas tecnologias

Surpreendente foi a palavra usada pelos reparadores para identificar o novo Honda City, que está com motor novo e sistemas avançados de direção semiautônoma capaz de fazer curvas sem as mãos no volante

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Por Gaspar


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Rompendo o conservadorismo oriental, a Honda colocou o New City na versão sedan e hatch para substituir o Civic e o Fit, mas é um carro novo por inteiro, começando pelo motor 1.5 litro de quatro cilindros, 16 válvulas, DI DOHC i-VTEC, todo em alumínio, aspirado e com injeção direta de combustível e dois comandos de válvulas no cabeçote. 

Como qualquer carro novo que chega na oficina, é natural despertar a curiosidade dos reparadores, mas só ver o carro não revela o que ele tem de novidades. 

Uma dessas novidades só será percebida quando estiver dirigindo o carro pelas estradas e chegando em uma curva a 100km/h, vamos contra todos os nossos instintos de segurança e retiramos a mão do volante e o carro faz a curva tranquilamente, é assustador o que um carro semiautônomo é capaz de fazer.

É o primeiro modelo da Honda aqui no país a receber a mais avançada tecnologia de condução, conhecida como Honda Sensing, que depois de se acostumar com estas inovações, fica divertido andar em um carro como este. 

Com sistema de câmera que gera informações do que acontece em frente e ao redor do carro, permitem a tomada de decisões autônomas como frear e acelerar, permanecer dentro das faixas nas ruas e estradas e caso comece a sair, ele corrige trazendo para o centro das faixas. 

O farol deixou de ser um refletor com uma lâmpada no centro, agora é um sistema de iluminação autônoma que liga quando passa em locais escuros, altera o farol baixo e alto quando detecta outro carro logo à frente. 

Podemos até dizer que vamos dirigir este carro, mas a tecnologia Honda Sensing vai fazer a maior parte das tarefas e talvez a forma mais adequada de dizer é, “vamos andar neste carro”.  

Esta tecnologia poderia estar apenas nos carros de luxo e de valores elevados, mas a Honda está disponibilizando para os carros de produção em massa e com isso, o valor desta tecnologia diminui e se torna acessível para todos. 

Isto é apenas um pouco do que é o New City que logo estará nas oficinas para receber manutenções e por isso que fomos em três oficinas para descobrirem as novidades mecânicas e eletrônicas deste carro.

Na região de cidade de Jundiaí no interior do estado de São Paulo, fomos em duas oficinas e na primeira delas, fomos recebidos pelo Alessandro da Motortech, que ficou muito feliz com a oportunidade de participar da avaliação do Honda New City. 

Alessandro é um daqueles heróis, que inspirado pelo que aprendeu na oficina do seu pai, reuniu recursos e montou a sua própria oficina, mas o interessante é que ele conseguiu conviver com os Opalas  seis cilindros carburados e motores preparados para deixar marcas de pneus no asfalto, sem perder o foco da oficina e por isso, investiu em cursos de eletrônica embarcada, além de investir em equipamentos para acompanhar os avanços dos carros. 

Para não perder o prazer de acelerar nas pistas de arrancadas, o Alessandro tem um Golzinho quadrado com motor 1.6 e muitos quilos de pressão, que ele me convidou para andar como carona e ele com todas as mãos no volante porque é um carro “raiz” e fazer curvas não é a sua vocação. 

Depois entendi o convite para andar no Gol turbo, foi uma espécie de devolutiva pelo desespero dele ao fazer curvas sem as mãos no volante na rodovia Anhanguera com o Honda New City. 

A outra oficina visitada foi a Revisa, localizada no bairro Eloy Chaves em Jundiaí e fomos recebidos pelo Silvio e pelo Danilo. 

O Silvio tem muitos anos de atividades no setor automotivo e gerenciou concessionárias das marcas, Volkswagen, Fiat, Renault e Ford, até que tomou a decisão de ter a sua própria oficina, que é motivo de orgulho quando fala do respeito ao meio ambiente e pela avaliação recebida da Bosch com nível de 97%. 

Não basta ter uma oficina, temos que fazer a diferença no atendimento, na competência para atender carros cada vez mais sofisticados e agora podemos atender até carros semiautônomos como este Honda New City que estamos conhecendo hoje, comentou o Silvio. 

O Danilo é técnico em mecânica automobilística formado no Senai, técnico máster especializado na Bosch, além de ter conhecimento avançado em sistemas eletrônicos dos veículos.

O Danilo é um daqueles reparadores que não troca um fusível só porque está queimado, primeiro ele quer saber porque o fusível queimou, ou seja, encontrar a causa, que é mais importante do que apenas trocar o fusível queimado, isso faz toda a diferença na qualidade dos serviços de uma oficina.

Em São Paulo visitamos uma oficina com um nome que lembra a certificação ASE e na época até gerou confusão e o nome teve que ser modificado para A&E Car e lá fomos recebidos pelo Junior (Edmundo), que mostrou uma foto da frente da oficina da época, fazendo a mudança do nome. 

O Junior começou na oficina junto com um sócio, mas conseguiu comprar a outra parte e atualmente trabalha junto com a sua equipe e como a oficina não é grande, tem que trabalhar muito para liberar espaço para o próximo serviço.  

Oficinas pequenas são as mais produtivas por ter agilidade na execução dos serviços, equipe enxuta e custo operacional compatível com o tamanho da oficina e assim o Junior vem trabalhando e administrando a sua empresa.

Primeiras impressões 

Com o Honda New City estacionado em frente a oficina do Alessandro, ele já estava feliz só de olhar e não queria entrar por causa do revestimento interno na cor caramelo, que se destaca com a cor da pintura do carro. 

Depois de observar detalhes das lanternas, faróis e o novo desenho do carro, o Alessandro se empolgou e já foi abrindo o capô do carro para satisfazer a sua curiosidade pelo novo motor com comando duplo no cabeçote e já foi falando que a vontade dele era acelerar para sentir o carro na mão. 

O Silvio e o Danilo estão acostumados a atender carros da marca Honda, mas a chegada do New City na oficina, atraiu a atenção deles por ser um carro com um novo visual. 

Para o Danilo que convive com os desafios diários da eletrônica, entrou no carro e ligou a ignição para ver o painel de instrumentos e tentar descobrir alguns sistemas que pudesse ser novidade, mas o que ele não sabia é que o New City estava recheado com um pacote de recursos eletrônicos, que coloca este carro no nível 2 na classificação de automação automotiva. 

Abrindo o capô, a dupla logo observou o sistema de injeção direta do New City, que é uma das novidades deste modelo e disseram, estamos diante de um carro novo e com novidades, que bom que estamos tendo a oportunidade de receber este carro enviado pelo Jornal Oficina Brasil, concluiu o Silvio.

O Junior da oficina A&E Car não imaginava que a Honda estivesse investindo tanta tecnologia nos seus novos lançamentos e o New City surpreendeu pelos recursos e pelo desenho moderno, além do contraste da cor dos bancos e a pintura da carroceria. 

Não é comum receber um carro novo na oficina e como o jornal Oficina Brasil veio até nós, acabou sendo duas surpresas, uma pela visita e outra pelo carro que ainda não conhecia, completou o Junior. 

Não há como negar que os clientes Honda irão se interessar por este carro, que tem dois apelos para conquistar mais ainda estes clientes, a beleza e a tecnologia, isso é o suficiente vender mais carros e aumentar o fluxo de serviços nas oficinas, nas palavras do Junior, este é um caminho natural quando o produto é de qualidade.

Ao volante 

O Alessandro sabia que o comportamento do Honda New City não se compara com a sua antiga Caravan ou o Gol quadrado turbinado, mas ele sabe que atualmente os atrativos são outros e a força do motor não está mais no primeiro plano. 

Para as oficinas do interior, a pista de teste é sempre melhor e inclui uma rodovia e isso aconteceu porque a cidade de Jundiaí tem várias rodovias e o Alessandro escolheu a Anhanguera porque ela tem curvas de verdade, diferente da rodovia dos Bandeirantes que tem curvas retas. 

Com os sistemas ativados o Alessandro pode aproveitar os recursos do New City, que se mantinha dentro das faixas, freava quando o carro da frente diminuía a velocidade, mas o que ele não acreditava aconteceu em uma curva a 100km/h e o carro fez a curva sem ele colocar as mãos no volante. 

Depois da curva, o Alessandro confessou que nessa hora a gente até esquece da potência dos motores e se evolve completamente com os recursos tecnológicos, que gera uma certa desconfiança no início, mas arranca sorrisos depois que o carro comprova que os sistemas semiautônomos funcionam mesmo. 

Na oficina Revisa o piloto foi o Danilo e o Silvio foi de navegador, como também estão em Jundiaí, eles escolheram outra rodovia, a SP300 (Marechal Rondon) para acelerar o Honda New City e avaliar os recursos que o carro oferece. 

Já sabendo o que o carro é capaz de fazer, o Danilo deixou o carro seguir as faixas na rodovia e fez um comentário muito importante: nunca foi tão vital para um carro, a suspensão funcionando corretamente, assim como a geometria, que compõe o alinhamento das rodas para manter os sistemas mecânicos e eletrônicos em perfeita sincronia. 

Pneus e sistemas de freios também devem ser mantidos funcionando corretamente com as manutenções e peças de qualidade comprovada, sendo recomendável as peças compradas nas concessionárias. Isso garante que os sistemas eletrônicos ao serem solicitados, enviarão comandos para estes componentes mecânicos e a atuação será efetiva. 

Tanto o Danilo quanto o Silvio concordam que já não havia mais espaço para os serviços mais ou menos e uso de peças duvidosas, pois um carro como o New City todo tecnológico, tem que ser mantido com o padrão mais elevado de serviços e peças, porque a eletrônica funciona contando com a precisão correta dos componentes mecânicos. 

O Junior da A&E Car terceirizou a tarefa de dirigir o New City para o Eduardo, que ficou impressionado com a reação do motor 1.5 e logo ele comentou que aquela reação rápida era devido ao novo sistema de injeção direta. 

As respostas e o comportamento do carro ficam mais vivas e prontas para o motorista aproveitar cada acelerada e o Eduardo falou da comparação com outros modelos da mesma marca, que são bons, mas são mais lentos no trânsito e nessa parte, o New City tem tudo para agradar ao público. 

Retornando à oficina, o Junior junto com o Daniel, que também faz parte da equipe, queriam saber como era o carro nas ruas e o Eduardo não economizou elogios. 

Não resistindo a curiosidade, o Junior entrou no carro e pode observar os detalhes internos e comentou que os atrativos dos carros novos estão mais na eletrônica a serviço do carro e dos passageiros. 

Motor e transmissão 

A decisão da Honda de mudar para o cabeçote de comando duplo foi motivada pela mudança para padrões de emissão mais rigorosos. Essa configuração de duplo came oferece melhor controle sobre o sincronismo e elevação das válvulas e isso facilita o cumprimento das normas de emissão atuais, que mais rigorosas sem sacrificar o desempenho e a economia.  

As válvulas de admissão e escape são maiores para melhor respiração e o virabrequim do L15B (código do motor) é agora cerca de 25% mais leve e a massa menor melhorou a resposta de rotações do motor.  

Nas três oficinas que conheceram o New City, todos concordaram que a grande novidade além do motor novo foi o sistema de injeção direta e aí já fica o recado que a manutenção neste carro deverá ser mais cuidadosa. 

Para o Silvio e Danilo da Revisa, o sistema de transmissão CVT instalado no New City tem o claro propósito de proporcionar conforto. Com a simulação de sete marchas, que podem ser controladas pelos comandos no volante (paddle shifts), tem duas novidades: o Step-shift e o EDDB (Early Down-shift During Braking).

O primeiro atua sob condução esportiva. Com o acelerador pisado a fundo (kick-down), a central de gerenciamento eletrônico do CVT coordena as trocas nos pontos fixos das marchas, acentuando exatamente a sensação da mudança e, consequentemente, de esportividade. Já o EDDB se apresenta em situações de descida.

Ao notar que o motorista está pisando no freio para conter o ganho de velocidade por conta da inclinação, o CVT assume uma relação que resulta em maior aplicação de freio-motor. A ação do EDDB é automática e amplia a segurança sem afetar o consumo. 

O Alessandro e o Junior lembram que é um câmbio CVT e precisa de manutenção e a Honda até colocou a quilometragem de troca do óleo no plano de manutenção no manual do carro, não é comum, mas a Honda recomenda a substituição do óleo a cada 40.000 Km.

Suspensão, direção e freios 

Durante a teste de rodagem, nossos reparadores notaram uma sensação de bem-estar ao volante tem muito a ver com a qualidade da suspensão. Um intenso trabalho de redução de atrito foi aplicado sobretudo nos elementos elásticos e junções para deixar a percepção entre o carro e o motorista mais rápida e direta. 

Os novos amortecedores têm stop hidráulico, um sistema composto por uma câmara de desaceleração da haste do amortecedor, que evita o som de pancada seca, quando o carro passa por um buraco, por exemplo. 

Eles também observaram que a troca dos amortecedores vai dar um pouco mais de trabalho. Na dianteira a torre do amortecedor fica escondida debaixo da grade e para retirar a grade, tem que retirar os braços dos limpadores e como o plástico domina quase tudo, a sugestão é remover com cuidado. 

Na traseira o amortecedor está preso por uma porca e para chegar nela, é preciso retirar ou afastar o revestimento interno no porta-malas. 

A direção é elétrica e para completar um giro inteiro, o New City precisa de 10,6m, isso facilita muito nas manobras em ruas mais apertadas e até dentro das oficinas.  

Para o Danilo e para o Alessandro, a direção elétrica desse carro tem tudo a ver com o sistema semiautônomo, onde ele é capaz de fazer curvas sem o auxílio do motorista e a precisão de cada movimento vai determinar se a curva será bem feita ou não. Caso haja alguma falha ou folga nos componentes da direção, a curva pode ficar perigosa quando estiver usando o sistema autônomo. 

Os freios são bem equilibrados com discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, mas com a eletrônica participando do sistema de freios, o carro oferece segurança com o ABS, assistência em rampa, frenagem de emergência e frenagem autônoma.

Elétrica, eletrônica e conectividade. 

O Honda New City é o primeiro modelo da marca fabricado no Brasil a contar com o mais avançado sistema eletrônico, é o Honda SENSING, que representa um pacote de tecnologias de segurança e assistência ao motorista.

Baseado nas imagens captadas por uma câmera de visão ampla e de longa distância, instalada no centro do para-brisas na parte superior, terá cinco funções: 

• ACC - Controle de cruzeiro adaptativo - Auxilia o motorista a manter uma distância segura em relação ao veículo detectado à sua frente; 

• CMBS - Sistema de frenagem para mitigação de colisão - Aciona o freio ao detectar uma possível colisão frontal, com o objetivo de mitigar acidentes. Ele é capaz de detectar e identificar pedestres e veículos que estejam no mesmo sentido ou no oposto; 

• LKAS - Sistema de assistência de permanência em faixa - Detecta as faixas de rodagem e ajusta a direção com o objetivo de auxiliar o motorista a manter o veículo centralizado nas linhas de marcação; 

• RDM - Sistema para mitigação de evasão de pista - Detecta a saída da pista e ajusta a direção com o objetivo de evitar acidentes; 

• AHB - Ajuste automático de farol - Comutação noturna automática dos fachos baixo e alto dos faróis de acordo com a situação. 

Além desta maravilha tecnológica chamada de Honda Sensing, o New City vem equipado com mais recursos descritos na ficha técnica. 

Peças de reposição 

O New City é um carro novo, motor novo e muita eletrônica que está chegando agora neste carro, logo, o que deve ser feito é orientar o cliente sobre as condições do carro que é novo no mercado e praticamente só as concessionárias poderão fornecer as peças.

É natural que ao passar alguns anos, haverá fornecimento de peças de reposição, assim como acontece com os demais modelos Honda. 

O Alessandro, o Junior e o Silvio junto como Danilo, são bem claros com os clientes ao informar que o serviço de manutenção, a oficina garante, mas a peça depende de fornecedores e no momento é a concessionária que está podendo atender este carro novo. 

Recomendações 

Motortech: Temos que nos preparar ainda mais e mesmo com a experiencia acumulada desde os carros carburados, injeção eletrônica, injeção direta e agora carros semiautônomos.

Qualquer um que for andar neste carro e retirar as mãos do volante e deixar ele fazer curvas, não vai se sentir seguro e da mesma forma acontece se tiver que fazer manutenção neste carro sem ter o devido e necessário conhecimento técnico e eletrônico. 

Revisa: A gente acha que está preparado para tudo, mas quando chega um carro com uma tecnologia desconhecida, faz qualquer técnico em reparação automotiva repensar até que nível de carros devemos ser capazes enfrentar. 

Sempre há limites e o tecnológico tem sido uma grande barreira pela complexidade, pela rapidez que chega no mercado e pela limitação de informações e treinamentos, sem falar em equipamentos. 

Apenas para refletir; qual será o nível de qualificação profissional de uma pessoa que vai fazer reparos em sistemas semiautônomos como este do Honda New City? Por enquanto parece que só a Honda deve ter estrutura e pessoas capacitadas para estes reparos avançados. 

A&E Car: Olhando para a mecânica básica do New City, não há mistério para fazer serviços de freio, suspensão e troca de óleo, mas temos que lembrar que este carro tem um nível de tecnologia, que não permite colocar qualquer tipo de peça, porque a precisão necessária para o funcionamento de um carro semiautônomo, depende muito do tipo de manutenção que será realizada. 

A preocupação da Honda com o sistema de direção é tão importante, que até as informações de alinhamento estão no manual do carro. Tudo isso é para que o carro receba serviços de manutenção conforme as orientações da fabricante. 

Ficha técnica 

Freios ABS  

Airbags frontais 

Airbags laterais  

Airbags de cortina 

Alarme antifurto perimétrico  

Câmera traseira para manobras 

Controle de estabilidade  

Controle de tração 

Faróis de LED  

Faróis com refletores duplos 

Faróis com regulagem de altura  

Faróis de neblina 

Repetidores laterais das luzes de direção  

Travamento central das portas 

Luz de condução diurna  

Desembaçador do vidro traseiro 

Alerta de colisão frontal 

Monitoramento de pressão dos pneus  

Assistente de partida em rampa 

Sensores de estacionamento dianteiro  

Sensores de estacionamento traseiro 

Assistente de farol alto  

Alerta de ponto cego 

Alerta de mudança de faixa  

Assistente de permanência em faixa 

Frenagem automática de emergência 

Ar-condicionado automático 

Zonas de ar-condicionado: 1  

Ar quente 

Direção assistida 

Câmbio automático 

Ajuste do volante em altura e profundidade 

Controle automático de velocidade 

Controle de velocidade adaptativo  

Controle elétrico dos vidros dianteiros 

Controle elétrico dos vidros traseiros  

Faróis com acendimento automático 

Ajuste elétrico dos retrovisores  

Retrovisores rebatíveis eletricamente 

Retrovisor interno fotocrômico  

Troca de marchas no volante  

Destravamento remoto do porta-malas 

Luz no porta-malas  

Luz de teto traseira 

Comando interno da tampa de abastecimento  

Chave presencial 

Acionamento remoto do motor  

Rádio Conexão USB 

CD player com MP3 

Kit Multimídia 

Conexão Bluetooth  

Volante multifuncional 

Computador de bordo  

Indicador de temperatura externa  

Espelhamento da tela do celular 

MOTOR 

Instalação: Dianteiro 

Posição: Transversal 

Aspiração: Natural 

Alimentação: Injeção direta de combustível 

Cilindrada: 1.497 cc 

Cilindrada unitária: 375 cm3 

Acionamento comando: Corrente 

Cilindros: 4, em linha 

Válvulas por cilindro: 4 

Comando de válvulas: Duplo, no cabeçote 

Variação do comando: Admissão 

Potência máxima em CV: 126 @ 6.200 rpm 

Torque máximo em kgfm: 15,8 (E) / 15,5 (G) @ 4.600 rpm 

Potência específica: 84,2 cv/litro 

Torque específico: 10,6 kgfm/litro 

Taxa de compressão: 11,5:1 

Relação peso/potência: 9,3 kg/cv 

Relação peso/torque: 74,1 kg/kgfm 

Curso dos pistões: 89,5 mm 

Diâmetro dos cilindros: 73 mm 

Regulagem de válvulas: 120 mil km 

Código do motor: L15B 

Transmissão: Câmbio CVT  

Marchas: 7 (simuladas) 

Tração: Dianteira  

Suspensão Dianteira: independente McPherson com mola helicoidal  

Suspensão traseira: tipo eixo de torção, semi independente e mola helicoidal 

Freios Dianteiro: Disco ventilado  

Traseiro: tambor  

Direção: Assistência elétrica  

Diâmetro de giro: 10,6 m

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