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Combustível de qualidade e motor regulado garantem o bom funcionamento do catalisador

O mau funcionamento ou ausência da peça pode comprometer o desempenho do motor do veículo e prejudicar o meio ambiente e a saúde da população

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Por Da Redação


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O catalisador, responsável por transformar os gases nocivos (CO, HC e NOx), produzidos pela combustão dos motores em substâncias não poluidoras (CO2, N2 e H20), é um componente fundamental para garantir menores níveis de emissões de poluentes e de ruídos no meio ambiente, e, por isso, a peça que deve estar funcionando adequadamente para assegurar não só ar mais puro, mas também a saúde da população. "Sua inoperância, mau funcionamento ou retirada compromete o desempenho do motor e prejudica o meio ambiente", afirma Salvador Parisi, consultor da Tuper Escapamentos e Catalisadores.

Segundo Parisi, trincas no catalisador, derretimento e entupimento da cerâmica e a não conversão de gases são sinais para substituição imediata da peça.

"A durabilidade do catalisador depende das condições de manutenção do veículo. Motor desregulado ou desgastado, bem como a qualidade do combustível, pode diminuir o tempo de vida útil do componente", comenta. A recomendação é analisar o funcionamento do componente aos 40 mil km, quando peça de reposição. E, ficar atento à lâmpada LIM instalada no painel do veículo. "A eficiência dos catalisadores é monitorada pelo gerenciamento do motor - OBD-Br2 e, caso a peça apresente inoperância, a lâmpada sinaliza, indicando que o motor está poluindo e necessitando de manutenção", explica o consultor.

O catalisador novo, além de ser compatível com a motorização do veículo, deve possuir o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade (Inmetro), certificação obrigatória desde abril de 2011 para o mercado de reposição.

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