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Grand Siena com pedal de freio baixo e sem pressão

Veja como foi resolvido o problema do modelo da FIAT

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Por Da redação


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 O modelo da Fiat deu entrada à oficina apresentando defeito no cilindro mestre

Defeito: O modelo da Fiat deu entrada à oficina apresentando defeito no cilindro mestre, o reparador relatou que o pedal de freio descia sem apresentar resistência na frenagem e mesmo após substituir o componente, o veículo continuou apresentando a falha 

O modelo da Fiat

Diagnóstico: Prosseguindo com o diagnóstico, o reparador disse ter trocado todo o fluido de freio e conferido todo o sistema, não constatando quaisquer anomalia ou vazamentos.  

Sem saber como proceder, decidiu recorrer aos seus colegas reparadores do Fórum, e questionou se poderia ser a eletrobomba do sistema do ABS. 

Um companheiro de profissão, após ler o relato do reparador, respondeu informando que já constatou esse defeito em um outro veículo, exatamente como o relatado pelo reparador, e que o componente responsável pela falha era a unidade hidráulica do ABS. 

Outro colega de Fórum questionou se o pedal apenas estava baixo, mas frenava normal ou se não estava freando. O colega também recomendou que, caso houvesse freio e só o pedal estivesse baixo, o reparador levasse o carro para um lugar calmo e em velocidade considerável freasse o veículo até sentir que o ABS entrava em funcionamento e depois analisasse se o problema sumia. 

O reparador, ao ler as dicas dos companheiros, respondeu ao primeiro que iria verificar a unidade hidráulica do ABS e ao segundo indagou que o veículo possuía freio normalmente, mas repentinamente o pedal descia e o freio ficava baixo, complementou informando que bombando o pedal o freio voltava a altura normal, sintoma típico de cilindro mestre com defeito, mas o problema persistiu mesmo após a troca do componente. 

Um terceiro inscrito no Fórum recomendou que fosse conferida regulagem das sapatas, as pastilhas de freio e sua correta aplicação no veículo, o que foi refutado pelo reparador, que informou que o proprietário possuía o veículo desde 0Km e que foi ele quem realizou a primeira troca das pastilhas de freio. 

O segundo companheiro voltou a responder, ressaltando que muitos problemas ocorrem após a troca das pastilhas, pois alguns reparadores recuam o pistão com o sangrador completamente fechado, desse modo forçando todos os componentes. 

O terceiro inscrito concordou com seu companheiro e recomendou que fosse feita a sangria do veículo com o equipamento adequado para tal serviço.  

O reparador, no entanto, respondeu que não possuía o equipamento e que fazia por gravidade, mas que iria procurar alguém possuísse o equipamento para emprestar-lhe. Comentou também que estava vendo alguns procedimentos de sangria com o equipamento e achou bem eficiente além de economizar fluido de freio se comparado ao método convencional. 

Solução: Já no dia seguinte, apenas 01 dia após relatar no Fórum e ter a ajuda de seus colegas reparadores, o reparador retornou ao tópico para informar aos seus companheiros de profissão sobre a situação do veículo. 

O reparador relatou que procurou por toda a cidade alguém que possuísse o equipamento próprio para a sangria de freio, mas ninguém tinha tal equipamento. Visto a situação decidiu fazer a sangria no método tradicional, realizando o procedimento nas rodas em X e com o veículo desligado para que o ABS não interferisse no procedimento, já que com o ABS acionado estava gerando mais bolhas de ar no sistema. 

Após agradecer seus colegas pelas dicas e conselhos, o reparador finalizou o tópico informando que após o procedimento o veículo voltou a funcionar normalmente, sem problemas no pedal de freio002E 

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